MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR

O monitoramento sistemático da qualidade do ar é a ferramenta central para a adequada gestão deste recurso ambiental. Através de seus resultados podem ser determinadas as prioridades de ações de controle a serem implementadas racionalizando a utilização de recursos às ações identificadas como prioritárias, tendo em vista a proteção da saúde da população e a prevenção contra impactos da poluição atmosférica ao meio ambiente em geral.

As premissas básicas para uma boa gestão de emissões em um empreendimento :são:

• Elaboração de Inventário de Emissões;

• Base consistente de dados, projeto e processo;

• Inclusão de fontes existentes e novas;

• Conhecimento das emissões atuais através de amostragens.

O monitoramento da qualidade do ar serve de referencia para as ações de controle necessárias.

Os parâmetros previstos na Resolução CONAMA 491, define padrões de qualidade do ar são os seguintes:

MATERIAL PARTICULADO

• Partículas Totais em Suspensão (PTS):

• Partículas Inaláveis (MP10):

• Partículas Inaláveis Finas (MP2,5):

GASES

• Dióxido de Enxofre (SO2):

• Monóxido de Carbono (CO):

• Ozônio (O3):

• Dióxido de Nitrogênio (NO2):

MATERIAL PARTICULADO

MPS,
Material particulado suspensão e inclui partículas com tamanho superior a 10μm,

PM10,
inclui partículas com tamanho com (diâmetro equivalente) inferior a 10μm;

PM2,5
inclui partículas inferiores a 2,5μm (PM2,5)

Para a medição de PM10, é utilizado um Amostrador de Grande Volume – AGV (HiVol High Volume Sampler), cuja configuração de entrada seleciona o material particulado com tamanho inferior a 10μm;

O equipamento é equipado com um filtro de fibra de vidro ou quartzo previamente pesado que coleta o particulado a uma vazão aproximada de 1m3 por minuto. Após amostragem , o filtro é pesado após um período de 24 horas a fim de determinar a quantidade de material coletado.

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